domingo, 18 de janeiro de 2015

Logomarcas


 O livro "Passeio Pelo Tempo" de Benedita dos Reis Soares Costa.






 O livro "Antologia em Prosa e Verso" (CESEC/2004).






 Agenda 2005.



 


 Calendário 2010.






Calendário 2010. 







  Calendário 2010.




 

               Cartaz "Exposição Agropecuária, Comercial e Industrial de Paracatu-MG". 






   Bloco Cultural Pão Moiado 2011.  







  Bloco A Corda 2012.



  Bloco A Corda 2013.





Bloco A Corda 2014.




Bloco A Corda 2015.





 Fundação Consciência






 Fundação Consciência






                                                                   Fundação Consciência

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

História de Paracatu

     

      Antes da chegada dos portugueses ao continente americano, a porção central do Brasil era ocupada por indígenas do tronco linguístico macro-jê, como os acroás, os xacriabás, os xavantes, os caiapós, os javaés, etc.


      Buriti Perdido - 2012
     Acrílico sobre madeira - 110x150 cm
 
       Paracatu, desde 1586, já era conhecida por europeus pela primeira bandeira percorrida pela cidade: a bandeira de Domingos Luis Grau. Posteriormente, sucessivas outras bandeiras passaram pela região, como as de Antônio Macedo (1590), Domingos Rodrigues (1596), Domingos Fernandes (1599) e Nicolau Barreto (1602-1604). Entretanto o povoado surgiu efetivamente com a chegada das bandeiras de Felisberto Caldera Brant e de José Rodrigues Fróis com a descoberta das abundantes jazidas de ouro e prata apesar de um certo tipo de povoamento, com o ciclo do couro, ter se iniciado anteriormente. Assim surgiu o Arraial de São Luiz e Sant'Ana das Minas do Paracatu.










      Córrego Rico - 2011
   Acrílico sobre tela - 110x150 cm


   Largo de Sant'Ana - 2011
Acrílico sobre tela - 110x150 cm

      O título de Vila do Paracatu do Príncipe foi dado por alvará-régio de dona Maria, rainha de Portugal, em 20 de outubro de 1798, atendendo a consulta do Conselho Ultramarino. Pertencia à Comarca do Rio das Velhas, com sede em Sabará e passou a denominar-se Vila do Paracatu do Príncipe. No mesmo alvará, foi criado, na vila, o lugar de juiz de fora, civil, crime e órfãos "com os ordenados e emolumentos que vence o juiz de fora de Mariana."
 
   O sobradinho - 2012
Acrílico sobre tela - 40x60 cm

       Por carta-régia de 4 de março de 1799, "Sua Majestade foi servida a fazer Mercê ao Bacharel José Gregório de Moraes Navarro do lugar de Juiz de Fora" da villa de Paracatu, tomando este posse em 14 de dezembro de 1799. A primeira Câmara Municipal foi empossada em 18 de dezembro de 1799 e, dela, faziam parte os vereadores sargento-mor Manuel José de Oliveira Guimarães, Francisco Dias  Duarte, o capitão José da Silva Paranhos e o procurador da Câmara Luís José de Carvalho.

      Em 1840 Paracatu é elevada à cidade e se torna a cabeça da Comarca de Paracatu (capital) , que incluía em seu território cidades tais hoje como Uberlândia, no Triângulo Mineiro, e cidades ao norte de Minas


    Casa da Câmara - 2011
Acrílico sobre tela - 110x150 cm

       Segundo a Revista do Arquivo Público Mineiro, no ano de 1800, a vila possuía ao todo 17 450 habitantes. Destes, 1 935 eram brancos, 6 335 mulatos livres e 3 637 eram negros livres. Haviam ainda cativos, 327 mulatos e 5 216 negros.


      Igreja da Matriz - 2012
Acrílico sobre madeira - 110x150 cm

       Paracatu é uma das cidades históricas do Estado de Minas Gerais. Tem em torno de seu território cinco quilombos, os quais ainda preservam sua cultura, considerados uns dos mais ricos do estado de Minas Gerais.


     Rua Direita - 2012
Acrílico sobre madeira - 110x150 cm

 Rua do Ávila - 2011
Acrílico sobre madeira - 60x80 cm

        A cidade vem se desenvolvendo como um grande polo turístico e cultural, tendo sido tombada em 2010, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), como patrimônio cultural brasileiro.

      Sua população estimada em 2010 era de 84.718 habitantes, sendo assim, é o município de maior concentração populacional do noroeste de Minas.


 Chafariz e Passo da Paixão - 2012
Acrílico sobre madeira - 110x150 cm



Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 

domingo, 8 de julho de 2012

Imprensa

O ator Marcos Frota visitou ao ateliê Flávio Costa em 2008.

Exposição Individual em Belo Horizonte - 2000.

Revista pela Brasília em 2011.

segunda-feira, 2 de julho de 2012

domingo, 1 de julho de 2012

Biografia do Artista

Biografia do Artista 

     Flávio Alves Costa nasceu em Paracatu – Minas Gerais.
     Aos dois anos de idade foi vítima de uma terrível infecção de garganta que atacou os seus ouvidos provocando a perda total da audição. Porém, isso não foi empecilho para que ele crescesse como uma pessoa normal e inteligente.
     Na sua pré adolescência começou a se interessar por quadrinhos, desenhos animados, televisão e cinema, onde encontrou inspiração para desenvolver o seu talento com o desenho. Fazia cópias de personagens fantásticos do tipo: Conan e os personagens da marvel.
     Os primeiros indícios para pintura começaram a surgir através das paisagens que pintava com seus amigos nos muros de sua casa.
     Em 1990, Flávio entrou em um curso de pintura e começou a amadurecer a sua arte deixando de lado as cópias para desenvolver a sua criação, surgindo as primeiras telas.
     Apesar da insatisfação com seu trabalho, participou no mesmo ano da 1º Bienal de Artes Plásticas de Paracatu, onde se encontrava grandes personalidades como a famosa artista mineira Yara Tupinambá entre outros.
     Ali ele conheceu o professor de pintura acadêmica Jacy Rosa, o qual divinamente lhe ensinou as técnicas necessárias para aprimorar o seu trabalho. Ele estudou com o professor Jacy durante dois anos e tornou-se um grande pintor acadêmico.
     Nos anos seguintes, passou a estudar arte moderna com o professor Petrônio Costa, ex aluno do grande Guignard.
     Nesse período, Flávio teve a oportunidade de visitar os maiores museus de arte e conhecer obras dos pioneiros da arte moderna: Monet, Cezane, Degas, Van Gogh, Picasso, etc.
     Flávio revelou-se também um excelente pintor modernista, dando uma nova cara ao figurativo a qual alguns críticos denominaram “Naif-Expressionismo”.
     Pronto o artista, Flávio Costa abre a 1ª Semana Cultural de Paracatu na Casa de Cultura com sua primeira vernissagem atraindo olhares de políticos, músicos, professores além da apreciação do publico. Daí ele não parou, expôs no Banco Central de Brasília, na Biblioteca Nacional em Belo Horizonte e em muitos outros lugares da região.
     Sua última participação foi no XIII Circuito Internacional de Arte Brasileira passando pela Polônia, Alemanha, Áustria e Chile de onde recebeu uma Menção Honrosa. Desde 2005, Flavio Costa é professor de desenho e pintura da Casa de Cultura.